Escolher e professar livremente uma religião é um direito humano, assim como é direito humano optar por religião alguma. Em artigo publicado no Estadão, o conselheiro da ANDI e professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Vilhena, e o professor associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), José Reinaldo de Lima Lopes, abordam a importância da clareza dos limites na relação entre política e religião em um Estado laico como o Brasil. Os partidos políticos, defendem os autores, têm papel fundamental nesse aspecto. Confira.