"O Brasil tem avançado na atenção às suas crianças. A aprovação do Marco Legal da Primeira Infância, em março de 2016, por exemplo, foi um dos resultados práticos do crescente entendimento de que investir nessa fase da vida, do nascimento aos seis anos, pode realmente mudar o destino das pessoas e do próprio país. [...] Precisamos falar sobre as crianças fora das creches, bem como das demais necessidades que não estão sendo supridas para cada uma delas. Investir nos primeiros anos de vida traz benefícios à sociedade, ajudando o país a investir em seu desenvolvimento humano, político, social e econômico de maneira íntegra e sustentável. Se não estamos dando a devida prioridade para a primeira infância, estamos falhando como sociedade", assinala Eduardo de C. Queiroz, diretor-presidente da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.