Pesquisas divulgadas nas últimas semanas mostram que, se por um lado, o Brasil tem conseguido incluir mais crianças e adolescentes na escola, por outro, enfrenta grande dificuldade em evitar que eles acabem fugindo da educação formal. "Continua sendo, no entanto, difícil convencer os adolescentes de que vale a pena persistir e permanecer na escola até o fim. O IBGE mostrou que 1,3 milhão de jovens de 15 a 17 anos, em 2015, havia abandonado os estudos precocemente. Esse dado não nos permite concluir, no entanto, que o ensino médio é nossa principal fonte de problemas porque, na maioria dos casos, a ruptura começa antes. Seis em cada dez adolescentes que não estavam estudando no ano passado desistiram ainda no ensino fundamental. [...] É importante ressaltar que esses indicadores são as médias para todos os jovens. Se considerarmos apenas os brasileiros de classe econômica menos favorecida — justamente os mais vulneráveis — os números são piores. Está na hora de ouvirmos esses jovens, prestarmos mais atenção no que eles pensam e esperam da educação. Sem isso, será difícil resgatar os milhões deles que, via abandono completo ou fuga gradual das aulas, estão se distanciando da escola", aponta Érika Fraga.
Continua sendo, no entanto, difícil convencer os adolescentes de que vale a pena persistir e permanecer na escola até o fim.
O IBGE mostrou que 1,3 milhão de jovens de 15 a 17 anos, em 2015, havia abandonado os estudos precocemente.
Esse dado não nos permite concluir, no entanto, que o ensino médio é nossa principal fonte de problemas porque, na maioria dos casos, a ruptura começa antes.
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Continua sendo, no entanto, difícil convencer os adolescentes de que vale a pena persistir e permanecer na escola até o fim.
O IBGE mostrou que 1,3 milhão de jovens de 15 a 17 anos, em 2015, havia abandonado os estudos precocemente.
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